Perdoe meus instintos impulsivos,
A latência de meu inflamado sentimento,
Sinto que o feri como quem espeta o dedo numa rosa
Por isso uma nuvem cobre meu céu.
A doçura da energia emanada do seu existir
Trouxe-me um Éden quiecente
Inundado de libélulas que voam no silêncio das manhãs de domingo,
O arrepio da brisa oriunda do mar,
O equilíbrio dos chakras, a bem-aventurança.
Toco agora no desconhecido arcano silêncio,
Que fadiga-me querendo ao menos o esboço do seu sentir
Porém tenho em mim, no desatino da vida,
A única certeza de saber que, após a tormenta,
Há de vir serena a calmaria a nos abraçar.
O incenso queima em Ganesha, e o deixo queimar.
Inspiro, expirou, espero.
Torno a molhar salgado o chão
Com este rio que não hesita em sair de mim.
Perdoe-me!
A latência de meu inflamado sentimento,
Sinto que o feri como quem espeta o dedo numa rosa
Por isso uma nuvem cobre meu céu.
A doçura da energia emanada do seu existir
Trouxe-me um Éden quiecente
Inundado de libélulas que voam no silêncio das manhãs de domingo,
O arrepio da brisa oriunda do mar,
O equilíbrio dos chakras, a bem-aventurança.
Toco agora no desconhecido arcano silêncio,
Que fadiga-me querendo ao menos o esboço do seu sentir
Porém tenho em mim, no desatino da vida,
A única certeza de saber que, após a tormenta,
Há de vir serena a calmaria a nos abraçar.
O incenso queima em Ganesha, e o deixo queimar.
Inspiro, expirou, espero.
Torno a molhar salgado o chão
Com este rio que não hesita em sair de mim.
Perdoe-me!
- Fhelipe Viegas
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